terça-feira, 28 de setembro de 2010

Fotos mais belas

Uma das coisas mais bonitas é uma foto bem tirada. Usando este pensamento como base, um concurso anual premia fotógrafos amadores e profissionais que usam a natureza como plano de fundo para as mais belas imagens.


O fotógrafo alemão Florian Schulz faturou o prêmio de melhor fotógrafia ambiental do ano ao registrar um grupo de arraias no México.

“Durante uma expedição aérea me deparei com algo que nunca tinha visto antes. Nem mesmo o meu piloto, que sobrevoa a área há 20 anos, tinha visto nada parecido. Quando nos aproximamos, começamos a descobrir o que era: um grupo de arraias tão grosso como grande, todas caminhando na mesma direção”, disse ele ao jornal Daily Mail.


O mais interessante, é que esta não foi a única foto sensacional a ser premiada. O búlgaro Radoslav Radoslavov Valkov, por exemplo, venceu a categoria Sub-21, com a foto acima: “A Cartomante”.


Na categoria “Subaquática”, a bela imagem intitulada “Nascimento” foi uma das finalistas. Em um dos pequenos lagos de águas cristalinas de uma montanha da Hungria, rãs depositam seus ovos.

Organizada pelo Instituto Chartered de Água e Gestão Ambiental, a competição deste ano recebeu mais de 4500 inscrições de fotógrafos de 97 países.

A competição é uma vitrine internacional que homenageia profissionais e fotógrafos amadores que usam a sua capacidade de aumentar a conscientização sobre questões ambientais e sociais.


Um bom exemplo disso, é a foto vencedora na categoria “Grupo Mundial Natural”. Um beija-flor sendo atacado por uma jararaca verde.


Na categoria Sub-16, Alex Murttunen levou o prêmio ao fotografar um caranguejo eremita usando uma tampinha de garrafa como escudo.

Os fotógrafos poderão ter suas imagens exibidas em uma exposição internaciona gratuita.


Por fim, na categoria “Natural”, Julienne Browser ganhou com uma onda australiana.



Fonte: http://www.cogumelolouco.com

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Doação de medula óssea


Aproveitando o embalo da doação de sangue, acho que é preciso difundir a idéia da doação de medula. É incrível quantas pessoas ainda sabem muito pouco sobre isso e tem muito medo. Então aqui vai um passo a passo sobre a doação.


Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.

• Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.

• Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.

• Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.

• Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!

• Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.

• Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.

• A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.

• É muito importante que sejam mantidos atualizados os dados cadastrais para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato. Para atualizar o cadastro, basta que o doador ligue para (21) 3970-4100 ou envie um e-mail para redome@inca.gov.br.

Caso você decida doar

1. Você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde (não ter doença infecciosa ou incapacitante).

2. Onde e quando doar
É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estados. No Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 2506-6064.

3. Como é feita a doação
S
erá retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais.

Seu sangue será tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.

Seus dados serão cruzados com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea constantemente. Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários.

Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.

A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.

Importante
Um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança, a pessoa deve entrar em contato com o REDOME: (21) 3970-4100 / redome@inca.gov.br.

O Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Minha primeira vez.


Calma! Não é nada disso que estão pensando.
Hoje foi a primeira vez que fui doar sangue. Decidi isso após uma conhecida de uns amigos meus nos avisar que a sobrinha dela precisava de sangue, etc, etc. Então eu, minha irmã e um amigo resolvemos doar logo no dia seguinte bem cedo.
O ambiente lá foi ótimo. Pegam nossos dados, depois uma série de perguntas( algumas podem deixar vocês com vergonha. hehe) e um teste de anemia feito na hora furando o dedo.
Depois disso só ir para sala da tortura ( brincadeira), lavar o braço e esperar a agulhada. Em se tratando de dor, não é nada ruim. É equivalente à sensação de um exame de sangue.
A bolsa realmente enche rápido. Deu inclusive pra rir e ficar brincando com o pessoal lá.
Mas a melhor parte é quando acaba. Somos levado para uma lanchonete lá dentro. Eu mesmo fiz meu café da manhã la :P
Pão, gelatina, salada de fruta e suco. Se eu soubesse que ia passar tão bem, tinha doado sangue pelo outro braço em seguida. huahuahuahua
A parte ruim foi saber que numa cidade com 1,7 milhões de habitantes, aquele banco de sangue recebia apenas uma média de 30 doações diárias.
O que acontece? Medo? Falta de informação?
Por que a gente não tira 15 minutos a cada 2 meses( para homens, 3 meses para mulheres) para fazer uma boa ação que pode salvar a vida de alguém?
Até que ponto vai o egoísmo e a zona de conforto das pessoas?
Além de ser um gesto muito bom, temos acesso aos exames de sangue gratuitamente.
Daqui dois meses ja combinei com eles. Iremos doar plaquetas. Demora mais, entre uma hora e uma hora e meia, porém a sensação de ser útil dura muito tempo.
Tire um dia, chame alguém e vá doar sangue.
Você não vai morrer ^^.


(Obs: será que devo contar que fiquei tonto ?? huahuauhauhuaa)

domingo, 19 de setembro de 2010

Animais

Momento para fazer aquele viking que mora do lado da sua casa, aquele cara que não come mel porque prefere mastigar abelha, falar: ooouti mo desu!! Cuti cuti nhaiiiiii!!


















Surpresa no zoológico

Após ser rejeitada por sua mãe, a leoa "Zinzi" passou a ser cuidada pelos funcionários do safári "Predator World" em Sun City, na África do Sul. E para surpresa dos funcionários do safári, "Zinzi" acabou criando uma amizade inusitada com o suricato "Bob". Os dois são inseparáveis e chegam a dormir abraçados, segundo a agência de notícias "Barcroft Media".

Leões e suricatos podem ficar abraçados numa boa.
Mas torcedores de times diferentes não.
Três vivas para os racionais!




Fonte: G1

sábado, 18 de setembro de 2010

Verdade sobre experiência em animais


Grande parte de nossa sociedade acredita na necessidade incondicional das experiências em animais. Essa crença baseia-se em mitos, não em fatos e esses mitos precisam ser divulgados para evitar a implosão de um sistema pseudo-científico.

Sem esses mitos, seria evidente que as experiências em animais não ajudam a humanidade, mas causam prejuízos imensos ao animal e ao homem.

Em nosso próprio interesse precisamos analisar os mitos em que se baseia o sistema de pesquisas com animais, pois não se trata apenas de aceitar um mal necessário. O sistema de experiências em animais pertence --- assim como a tecnologia genética ou o uso da energia atômica --- a um sistema de pesquisas e exploração que despreza a vida.

Com ele cavamos uma sepultura para a ecosfera e para nós mesmos. A morte das florestas, o buraco de ozônio, o efeito estufa, as alterações climáticas, os mares contaminados, a matança de focas, AIDS - tudo isso são sinais visíveis, mas afastamos o conhecimento das causas e somos incapazes de agir. Para sobreviver precisamos compreender como tudo está interligado e perceber que a utilização de milhões de animais sensíveis como objeto de exames e instrumentos descartáveis de medição nunca conduzirão à nossa cura, mas apenas à nossa autodestruição crescente. Vamos examinar a rede de mitos que cerca as experiências em animais.


1º Mito – O conhecimento médico está baseado em experiências com animais

Sempre nos fazem crer que a verdadeira arte médica só começou há cerca de 100 anos, com a quimioterapia. Isso é falso: em todas as épocas houve médicos excelentes que realmente conseguiam ajudar; em todas as épocas houve academias famosas realmente ensinando a arte da cura.

As bases do conhecimento médico clássico não eram pesquisas em animais, embora estas já existissem, em pequenas proporções, há milênios. Essencial era a observação de homens e animais doentes e sadios. Também a maior parte do nosso conhecimento médico moderno não se baseia em experiências com animais ou, então, foi apenas confirmado posteriormente por essas experiências. Muitas substâncias eficazes à base vegetal e também medicamentos como o ácido acetilsalisílico (contra febre) ou fenobarbital (para epilepsia) foram descobertos sem experiências em animais.

A maioria das técnicas cirúrgicas habituais não foram desenvolvidas em animais.


2º Mito: Foram as experiências em animais que possibilitaram o combate às doenças e, desta forma, permitiram aumentar a vida média.

Esse mito padrão daqueles que apóiam as experiências com animais é falso! O aumento da expectativa de vida deve-se, principalmente, ao declínio das doenças infecciosas e à conseqüente diminuição da mortalidade infantil. As causas desse declínio foram melhores condições de saneamento, uma tomada de consciência em questões de higiene e uma melhor alimentação - não foi a introdução constante de novos medicamentos e vacinas. Da mesma maneira, os elevados coeficientes de mortalidade infantil no Terceiro Mundo podem ser atribuídos a problemas sociais, à pobreza, à desnutrição, etc... - não à falta de medicamentos ou vacinas.


3º Mito: A pesquisa médica só é possível com experiências em animais

Há algumas décadas, o conceito de métodos alternativos não existia. Ainda recentemente nos explicavam que o teste DL-50% (para determinar a dose letal) e outras atrocidades eram indispensáveis. Os cientistas declaravam unânimes que só o animal ileso poderia demonstrar o efeito dos medicamentos. Atualmente as declarações são mais cuidadosas. A indústria está explicando, constantemente, quantos animais já substituíram, quanto já diminuiu o consumo de animais e como é perfeitamente possível renunciar ao DL-50%. Em muitas áreas estão utilizando métodos alternativos, processos in-vitro com culturas celulares, microrganismo, etc, cujos resultados superam de longe as provas fornecidas pelas experiências em animais.

Esse desenvolvimento mostra como - através da pressão da opinião pública - é possível conseguir que não se façam experiências com animais.

Percebemos também, que muito daquilo que era considerado parte incontestável da medicina moderna, pode ser, tranqüilamente, substituído em poucos anos.


4º Mito: Experiências em animais são necessárias porque as doenças mais importantes ainda não têm cura.

Apesar das excessivas experiências em animais, as doenças mais importantes não foram modificadas, não se tornaram mais curáveis. Esse fato mostra exatamente o pouco que as experiências em animais podem contribuir para a erradicação das doenças humanas. A conseqüência lógica não pode ser a ampliação da pesquisa em animais e sim, esforços redobrados visando o controle, a profilaxia e a pesquisa das causas das doenças. Não há mais dúvidas de que nós mesmos causamos a maioria das doenças, através de alimentação errada, dependência de substâncias tóxicas, stress, etc.

Estudos amplos com vegetarianos comprovaram há tempo que uma alimentação mais saudável reduz o risco de câncer, diminui a probabilidade de doenças cardiovasculares e aumenta a expectativa de vida.


5º Mito: Experiências em animais são necessárias para afastar a ameaça de novas doenças.

Uma típica nova doença ameaçadora é a AIDS.

A pesquisa da AIDS é um ótimo exemplo de pesquisa moderna que pode acumular consideráveis conhecimentos em pouco tempo, e sem usar experiências em animais. Os progressos na pesquisa da AIDS não se baseiam em experiências em animais, mas na epidemiologia, na observação clínica dos doentes e nos estudos in-vitro com culturas celulares.


6º Mito: Os riscos de novos medicamentos e vacinas só podem ser determinados por meio de experiências em animais.

Medicamentos importantes foram descobertos antes da era das experiências em animais, que ainda hoje estão em uso. Fica cada vez mais claro que a transferência de resultados toxicológicos do animal para o homem não tem sentido. Existem cada vez mais métodos expressivos que dispensam as experiências em animais. Testes toxicológicos como o DL-50% ou o estudo de irritação dos olhos do coelho (Teste Draize) são - também segundo diversos cientistas - rituais de extrema crueldade que nada têm a ver com ciência. Ainda mais difíceis de serem transferidos para o homem são os resultados de pesquisas nas quais fazem penetrar em diversos animais, por ingestão ou injeção, grande quantidade de substâncias experimentais durante um tempo prolongado. Não convém esquecer que o risco final é sempre do homem; mas, na medida em que experiências em animais aparentam segurança, o homem é levado ao uso descuidado de novas substâncias. Isso aumenta o risco ainda mais.


7º Mito: Experiências em animais não prejudicam a humanidade.

Experiências em animais atribuem segurança aparente a medicamentos e a novas substâncias, embora de forma alguma seja possível avaliar essa segurança. A tragédia com a Taliodomida é conhecida. Aproximadamente um terço de todos os doentes com problemas renais que fazem diálise (ou esperam pela doação de um rim) destruíram sua função renal tomando analgésicos considerados seguros após experiências em animais. Todos os medicamentos retirados do mercado por exigência dos órgãos de saúde foram testados em experiências com animais. Um outro exemplo: o perigoso “buraco de ozônio” sobre a Antártida é causado pelos CFC (clorofluorcarbonetos), que foram considerados seguros após experiências químicas e, também, com animais. A noção errônea de segurança levou à produção e à disseminação desenfreada dessas substâncias, que agora ameaçam a biosfera do nosso planeta.

Experiências em animais, na realidade, tornam as atuais doenças da civilização ainda mais estáveis. A esperança por um medicamento descoberto por meio das pesquisas com animais destrói a motivação para tomar uma iniciativa própria e para mudar significativamente o estilo de vida. Enquanto nos agarramos à esperança de um novo remédio contra o câncer, as doenças cardio-vasculares, etc, nós mesmos - e todo o sistema de saúde - não estamos suficientemente motivados para abolir as causas dessas enfermidades, ou seja o fumo, as bebidas alcoólicas, a alimentação errada, o stress, etc.

Experiências em animais destroem a consciência em relação às espécies, à interdependência e aos ciclos na natureza. Quem é capaz de julgar as conseqüências que os animais manipulados pela biotecnologia trarão para a natureza ? Quem é capaz de avaliar a conseqüência de uma fuga de ratos patenteados com câncer, ratos com AIDS, etc?

Durante milhões de anos de evolução, a natureza deu prioridade à saúde e à capacidade de adaptação dos animais. Nós, homens, produzimos animais com doenças congênitas, aperfeiçoados para fins científicos e comerciais.

Ao sistema de pesquisa científica baseado em experiências com animais cabe grande parte da responsabilidade pela crise profunda em que se encontra, sob todos os pontos de vista, a medicina moderna. A medicina atual é cara demais; em muitas áreas é francamente perigosa e - para as doenças realmente importantes da época - é ineficaz. Esses três aspectos estão intimamente relacionados e têm como ponto de partida a visão do homem (uma espécie de biomáquina) desenvolvida a partir de experiências em animais.

Um dos piores danos causados pelas experiências em animais consiste no embrutecimento da cultura médica. Sem levar em conta que a experiência com o homem, o princípio das experiências com animais está afastando a medicina cada vez mais da arte de cura e empurrando-a para uma medicina que conserta e coloca peças. Não precisamos retratar as doenças como algo positivo, mas enquanto encaramos a doença apenas como defeito a ser tecnicamente consertado, perdemos a possibilidade de questionar o sofrimento humano.

Perdemos toda possibilidade de aceitar a doença como algo que tem um sentido, algo pelo qual precisamos passar.


8º Mito: O animal não sofre durante a experiência.

O sofrimento do animal usado nos experimentos já começou bem antes da experiência, quando é confinado, criado e transportado em condições totalmente estranhas à espécie. Não existem experiências toxicológicas inofensivas para o animal! Gostaria de saber como experiências toxicológicas - durante as quais os animais são envenenados de forma mais ou menos rápida - podem decorrer sem tortura e dor. Não existe experiência nas áreas de toxicologia, cirurgia, radioterapia, etc, sem sofrimento terrível para o animal atingido! Ainda hoje a experiência representa para o animal um sofrimento terrível, que normalmente só termina com a morte.


9º Mito: Somente os especialistas sabem avaliar a necessidade, a validade e a importância das experiências em animais.

O mito de que leigos, por falta de conhecimento especializado, não podem opinar sobre experiências em animais proporcionou, durante dezenas de anos, um campo livre para os vivisseccionistas. Eles têm enorme interesse em trabalhar sem serem observados e incomodados por um público crítico. As experiências em animais, assim como a criação de animais confinados, ou a criação de animais para comércio de peles são praticadas com um número infinito de torturas porque os políticos, os legisladores, os teólogos, os filósofos e, principalmente, o homem comum não têm noção do que acontece ou, então, têm uma idéia totalmente errada do sofrimento e da miséria desses animais.

Nos últimos anos, porém, os muros do silêncio vêm sendo progressivamente derrubados pela imprensa, pelo rádio e pela televisão. Além disso, os últimos anos trouxeram mudanças importantes: os leigos são apoiados por especialistas e por associações médicas e leigas, nacionais e internacionais, que rejeitam as experiências em animais.

Deixar que os próprios pesquisadores julguem a necessidade e a importância das experiências em animais é semelhante a um parecer sobre alimentação vegetariana feito por uma associação de açougueiros ou a um relatório sobre o significado da energia nuclear elaborado pelos fornecedores de usinas nucleares. Não serão justamente aqueles que estão engajados no sistema de experiências em animais que irão questionar a vivissecção!

De forma alguma é necessário ser um especialista para derrubar este nono mito: apesar de milhões de animais torturados e mortos, a vivissecção não conseguiu obter um resultado frente às epidemias do nosso tempo.


10º Mito: Não é possível abolir as experiências com animais.

Esse mito, sempre apresentado pelos defensores da vivissecção, é um dos pilares que sustentam o sistema das experiências em animais. A afirmação de que as experiências em animais possam, quando muito ser reduzidas a um “mínimo indispensável”, mas jamais completamente abolidas, nos paralisa. Leva a discussões intermináveis, despidas de sentido, sobre a extensão e o tipo de experiências que podem ser substituídas ou descartadas. Esse é um dos motivos pelos quais o movimento dos opositores está tão dividido. Na questão da abolição das experiências, deveríamos verificar como outros erros históricos foram vencidos.

Hoje está claro que a caça às bruxas, a exploração sem clemência dos escravos, a separação desumana de raças constituem crimes que não podem ser eliminados pela redução do número de vítimas, ou por etapas. Só podem ser eliminados por mudanças fundamentais, associadas à uma tomada de consciência. Assim, também a vivissecção precisa ser eliminada em sua totalidade, como um caminho prejudicial inaceitável.

As chances de alcançarmos esse objetivo (a abolição das experiências em animais) são hoje maiores do que nunca. O movimento contra vivissecção é visto cada vez mais como parte do movimento ecológico, que se preocupa com os danos gigantescos que o homem comete em sua prepotência. Adversários das experiências em animais estão se aliando a grupos que enfrentam a engenharia genética, criação de animais confinados, a criação de animais para comerciar pele, a morte das florestas ou os perigos da energia nuclear. Todos eles procuram impedir a exploração desenfreada da natureza e concebem o nosso ecossistema como algo muito delicado, uma rede interligada de múltiplas formas.

É muito importante que a motivação para combater as experiências em animais se transforme cada vez mais. Enquanto, antigamente, o animal e o horrendo tratamento estavam no centro da discussão, hoje aumenta a consciência de que o próprio homem é o maior prejudicado com a exploração egoísta do animal. O confinamento dos animais de corte significa, em primeiro lugar, uma terrível tortura para eles, mas logo levou a um aumento considerável das doenças provocadas pela alimentação. As possibilidades da engenharia genética mostram, em primeiro lugar, um inacreditável sangue-frio em relação aos animais manipulados, mas em seguida tornou-se uma ameaça complexa ao equilíbrio ecológico e, através disso, à própria existência do homem.
Assim, hoje entendemos cada vez melhor que a experiência em animais, além de representar um enorme sofrimento para a vítima, contribui - devido a todas as conseqüências -para a autodestruição do homem.

Se o homem não consegue adquirir um novo nível de consciência da interdependência e das interligações dentro da natureza para desistir voluntariamente de surpresas desagradáveis como a vivissecção, a engenharia genética, a energia atômica...a natureza vai se encarregar de eliminar o homem definitiva e irreversivelmente junto com suas experiências em animais ! Ainda existe escolha. Ainda existe a possibilidade de pôr um fim à exploração desenfreada do planeta com todos seus seres , de abolir a vivissecção em seu próprio interesse!


Conclusão:

A experiência em animais não representa apenas um método cruel, e por isso mesmo antiético, mas é também destituído de validade científica. No interesse do homem e do animal, precisa ser abolida o mais rápido possível e substituída por métodos racionais e humanos!




Fonte: Resumo de trabalho apresentado em Simpósio realizado em Genebra pela Liga Internacional de Médicos pela Abolição das Experiências em Animais, por Bernhard Rambeck, diretor do Departamento Bioquímico da Sociedade de pesquisa em Epilepsia, Bielefeld, Alemanha. É autor de inúmeros trabalhos científicos no campo da bioquímica e da farmacologia clínica. Em sua opinião, a maneira mecanicista de pensar das atuais biociências impede qualquer real desenvolvimento da Medicina e da Biologia. Desde 1985, Rambeck dedica-se sobretudo ao estudo das experiências em animais que estão prejudicando o homem e trazendo sofrimento infinito aos animais.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ficha Limpa

A Ficha Limpa corre sério risco. Candidatos corruptos, barrados das eleições de outubro, estão apelando para o Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a “constitucionalidade” da lei. Se eles ganharem todos os candidatos corruptos que conseguimos banir, serão liberados para disputar as eleições de outubro.

O STF está dividido, alguns juízes defendem a aplicação imediata da Ficha Limpa, mas os outros estão dizendo que a lei só deverá valer para 2012. Eles irão julgar a constitucionalidade da Ficha Limpa a qualquer momento. Nós precisamos agir rápido e deixar claro para os juízes do STF que a sociedade civil brasileira lutou arduamente para passar a Ficha Limpa e queremos que ela seja válida para as eleições de outubro!

Assine a petição ao STF pedindo a validação da lei Ficha Limpa. A petição será entregue diretamente ao Presidente do STF em alguns dias!

http://www.avaaz.org/po/ficha_limpa_supremo/?vl

Graças à Ficha Limpa, mais de 242 candidatos notoriamente corruptos foram barrados das eleições de outubro. Esta lei simboliza uma melhoria imensa na qualidade dos nossos governantes. Porém, em uma medida desesperada para permanecer no poder, os candidatos banidos estão recorrendo ao STF para julgar a Ficha Limpa inconstitucional, a fim de concorrer nas eleições de outubro.

A Ficha Limpa é uma das leis mais democráticas do país, sendo introduzida e aprovada por um esforço da sociedade civil brasileira sem precedentes. Ela se tornou um símbolo de esperança por um governo livre da corrupção. Percorremos um longo caminho pressionando o Congresso, com telefonemas, e-mails e mobilização popular, agora precisamos nos certificar que o STF irá defender a vontade dos brasileiros e não dos corruptos. Assine a petição agora para garantir a validade da Ficha Limpa em outubro:

http://www.avaaz.org/po/ficha_limpa_supremo/?vl

Obrigado por fazer parte deste incrível movimento contra a impunidade e por um governo sem corrupção.

Com esperança por uma eleição sem corruptos,

Graziela, Alice, Ricken, Paul, Milena, Iain, Mia, Alex and the whole Avaaz team

Saiba mais:

Supremo Tribunal Federal pode votar Ficha Limpa antes das eleições:
http://www.band.com.br/jornalismo/eleicoes2010/conteudo.asp?ID=100000344787

TREs barraram 242 candidatos pela Lei da Ficha Limpa:
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,tres-barraram-242-candidatos-pela-lei-da-ficha-limpa,608091,0.htm

Roriz aguarda decisão do Supremo, que está dividido sobre a Ficha Limpa:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/09/12/noticia_eleicoes2010,i=212573/RORIZ+AGUARDA+DECISAO+DO+SUPREMO+QUE+ESTA+DIVIDIDO+SOBRE+A+FICHA+LIMPA.shtml

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Onças em perigo



Um dos maiores defensores das onças brasileiras teve a caça como o início de sua paixão pela espécie, mas hoje a ponta a prática, ao lado do turismo e da agropecuária, como as maiores ameaças à existência do animal. Ações da Polícia Federal (PF) indicaram, inclusive, que muitas vezes essas três áreas trabalham unidas - empresas de turismo criam "safáris" para caça da onça com apoio de fazendeiros - e aumentam a ameaça contra o animal. Para Peter Crawshaw Jr, apesar do aumento da população do animal a partir dos anos 70 e 80, a onça-pintada ainda corre risco de extinção por causa da ação do homem.

Segundo o biólogo, os animais estão encurralados em fragmentos de matas cada vez menores, com menos alimento. "A falta de alimento decorrente da diminuição de habitats naturais é agravada pela competição com o próprio homem, que caça como esporte ou para subsistência as mesmas espécies que constituem as presas dos grandes felinos", afirma Crawshaw.

Quando as presas - como capivaras, porcos-do-mato, veados, pacas e tatus - escasseiam, as onças passam a procurar alimento nas criações de gado, e uma vez tendo adquirido este hábito, viram alvos fáceis, pois perdem o instinto antipredador.

Alguns felinos chegam a mudar seus hábitos e passam a ficar perto das áreas ocupadas por humanos. Os ataques, embora raros, preocupam quem vive no local. E mesmo tendo sido vítima de uma onça e sofrido pequenos ferimentos, o especialista garante que os animais apenas reagem a provocações, e que os turistas têm se aproximado demais dos bichos, invadindo o seu habitat.

"Não há nenhum tipo de desequilíbrio no Pantanal. O único desequilíbrio é no comportamento humano, quando insiste em ficar perto demais dos animais apenas para agradar aos turistas. Quando o turista ultrapassa limites da segurança e do bom-senso, se aproximando demais de uma onça na natureza para fotografar o animal, ele aumenta a probabilidade de ocorrer um ataque, pelo fato de a onça poder interpretar essa aproximação como uma invasão de território ou mesmo como uma agressão. Essa possibilidade aumenta se o animal estiver defendendo a carcaça de uma presa ou, pior ainda, se estiver com filhotes. Essa probabilidade varia também com a natureza individual, havendo animais mais tolerantes ou mais agressivos, e até com a disposição do mesmo naquele momento. Não se pode esquecer que, apesar de alguns animais terem sido cevados com alimentos e terem aumentado o nível de tolerância à aproximação do homem, as onças são animais selvagens, que podem ter reações imprevisíveis", declarou.

Turismo
Com o objetivo de evitar que os turistas entrem inadvertidamente em excursões clandestinas ou se envolvam em atividades que não oferecem segurança, a Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura montou a campanha "Aventura Segura", onde o consumidor é convidado a conhecer "10 Mandamentos". O primeiro avisa sobre a importância de a agência de turismo ter boas referências. Logo depois, alerta para que o viajante verifique se a empresa opera dentro das regras ambientais. Os conselhos mais efetivos, porém, apelam para bom-senso dos participantes: "ande sempre por trilhas demarcadas¿ e "conheça e respeite seus limites" são alguns exemplos.

O Ministério do Turismo afirma que recomenda às empresas que "observem a legislação ambiental, a fim de não pôr em risco o bem-estar e a saúde dos animais e dos turistas".

Caça e agropecuária
Apesar de ser proibida no Brasil, o artigo 37 da Lei de Crimes Ambientais permite a caça de animais "para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora de animais, desde que autorizado pela autoridade competente". Mas na opinião do delegado da Polícia Federal Alexandre do Nascimento, a maioria abusa desta abertura da lei.

"Usam isso como desculpa, mas a onça é um animal que percorre grandes distâncias. Mata uma cabeça de gado em um lugar e caminha 20 km até matar outra. Então não é uma ameaça tão grande para fazendeiros. E isso de matar para defender a criação é uma coisa controlada. Tem que ter uma autorização específica para matar uma onça, mas a maioria não tem", diz o delegado.

Safáris
A Operação Jaguar, realizada em parceria com o Ibama, indicou que fazendeiros da região colaboravam com os caçadores, que chegavam a organizar "safáris", onde turistas pagavam até U$S 1,5 mil para participarem da caça.

De acordo com a investigação, que resultou em 14 prisões no mês de julho, os caçadores, brasileiros e estrangeiros, ingressavam no Pantanal em aviões particulares e pousavam em fazendas da região, equipados com modernas armas de caça. Lá, utilizavam cães, normalmente cedidos por um caçador ou fazendeiros interessados em proteger seu gado do felino.

"O problema de achar esse pessoal é que normalmente eles destroem a carcaça, que seria a prova do crime. Mas este grupo sequer tinha essa preocupação. Eles tiravam muitas fotos e levavam cabeças e peles como troféus", disse Nascimento.

Falso fim do perigo
Crawshaw diz que, mesmo verificando o aumento no número de onças, o a caça, a destruição do habitat, a eliminação de espécies-presa e o abate feito pelos fazendeiros ainda colocam os animais sob perigo.

"O alegado aumento da população de onças-pintadas no Pantanal Mato-grossense, em anos recentes, por vezes propalado pela imprensa nacional e local, tem contribuído para a falsa impressão de que a espécie está longe da ameaça de extinção. Isso se deve, em parte, a uma retomada da pecuária, depois de um longo ciclo de baixa produção decorrente de um período de altas cheias anuais, entre meados dos anos 70 e 80. Esse mesmo ciclo de cheias e a consequente descapitalização e o êxodo rural de grandes áreas remotas no Pantanal possibilitaram a recuperação da espécie, que repovoou áreas onde havia sido extinta no fim da década de 70".

Para tentar reverter o quadro, projetos inspirados em experiências de outros países estão contribuindo para a diminuição da caça. Peter Crawshaw lista cercas elétricas, o uso de substâncias nauseantes em carcaças de animais abatidos, colares tóxicos, aparatos eletrônicos que acendem luzes e emitem sons fortes, cães de guarda (no caso de ovinos) e fogos de artifício como alternativas para os fazendeiros.

Amor pela onça
O próprio Crawshaw afirma que sua paixão pelo animal começou com a caça. Quando criança, herdou do pai o interesse pela natureza e costumava devorar livros de aventura. "Na maioria dos relatos de caçadores, o ponto alto sempre tinha a ver com a onça-pintada ou jaguar, o nosso predador máximo. Nessa época, eu sonhava com o dia em que caçaria a 'minha' onça", diz o biólogo de 55 anos.

As mudanças de emprego do pai oportunizaram o contato com diferentes matas e banhados de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Mas foi o seu contato com o zoólogo George Schaller, pesquisador de tigres, leões e gorilas, o divisor de águas da sua carreira. "Em 1976, fiquei sabendo que Schaller estaria vindo ao Brasil para fazer o primeiro estudo sobre o jaguar, no Pantanal de Mato Grosso. Me ofereci para ajudá-lo de alguma forma no projeto e no ano seguinte fui ao seu encontro na fazenda Acurizal".

sábado, 11 de setembro de 2010

Mistérios dos animais


Alguns comportamentos dos animais são bastante estranhos, mas muito ja foi descoberto sobre isso e solucionado. Porém ainda persistem alguns mistérios e a ciência só tem teorias e mais teorias para tentar achar uma solução lógica para tamanha esquisitice.

Qual seria a explicação para..


1. Suicídio Animal

Uma coisa que separa animais e humanos é o simples fato de que, se não for para proteger seus filhotes, os animais simplesmente fogem de uma briga. Porém, recentemente está acontecendo casos no mundo inteiro de suicídio animal. Na Suíça, 28 vacas decidiram pular em um abismo. Nos EUA, Cachorros pularam recentemente de um ponte e esquilo brigaram uns contra os outros até a morte. Em Jatinga, Índia, centenas de pássaros voam contra o chão todo ano.

Teoria: Regiões específicas podem desorientar o senso de direção de animais, mas nenhuma relação ainda foi provada.


2. Abelhas estão desaparecendo

Você provavelmente já deve ter ouvida falar sobre isso: As Abelhas estão desaparecendo no mundo inteiro. Começou pelos EUA e Europa, agora os desaparecimentos já chegaram no Brasil e na Índia. Sendo esses insetos os maiores polinizadores do mundo, a reprodução de plantas pode ficar comprometida.

Teoria: Há várias teorias, mas nenhuma comprovada. Um vírus, desnutrição, pesticidas e ondas de celular são apontados como os vilões. Porém, nenhum desses parece ser forte o suficiente para matar todas as abelhas do mundo.


3. Inteligência das Formigas

Se você colocar uma formiga “guerreira” em um pote, ela vai ficar dando voltas e vai acabar morrendo de tanto andar. Porém, se você colocar várias formigar juntas, elas são capazes de construir verdadeiras cidades. Juntas, as formigas controlam sua temperatura corporal, constroem sistemas de ventilação para suas cidades, coordenam ataques complexos.

Teoria: Segundo os cientistas, não há um teoria satisfatória para isso. Só se sabe que a regra é simples, junte milhões de pequenos cérebros e você terá um super organismo. Como essa interação acontece, ninguém sabe ao certo.


4. Previsão Aninal de Terremotos

A Grande maioria dos animais tem a estranha abilidade de prever terremotos. Horas antes do terremoto acontecer todos os animais saem da área que será atingida.

Teoria: Existem milhares, mas nenhum satisfatória. Algumas simplesmente falam que é magia e outras dizem que os animais tem uma grande sensibilidade para ondas sísmicas, porém, nenhum equipamento humano conseguiu identificar tal sensibilidade.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Petição


A investigação encoberta do PETA que durou nove meses encontrou centenas de cães, gatos e coelhos que foram submetidas a tratos abusivos, negligência e condições de vida miseráveis no Professional Laboratory and Research Services, Inc. (O PLRS)-a Corapeake, laboratório de contrato baseado na Carolina Norte. Indústrias gigantes como a Bayer, Eli Lilly, Pfizer, Novartis, Schering-arado (agora Merck), Sargento, Wellmark, e Merial, os fabricantes de pulga de Linha de Frente e produtos de marca — estão entre as corporações que pagaram para alimentar à força compostos experimentais a cães e gatos e produtos químicos para a pele dos animais.

A investigação de PETA revelou que cães, os gatos, e os coelhos usados sofreram de doenças não tratadas, danos, queimaduras, e que muitos animais foram cobertos de chagas porque eles não podiam evitar a urina juntou nas jaulas. Muitos animais nestes locais freqüentemente demonstravam comportamento anormal induzido por stress, resultado da inquietude e do aborrecimento. Os animais muitas vezes eram obrigados a sentar-se nos seus próprios resíduos, e muitos foram borrifados com água sanitária e outros produtos químicos agressivos quando as jaulas em que eles eram guardados foram limpas enquanto os animais ainda estavam dentro.
Um supervisor disse que as chagas não tratadas foram "somente a parte da vida ..." no laboratório.

O investigador de PETA também documentou empregados dando chutes, arrastou os animais e lançou-os com força nas gaiolas. Os Coelhos eram rudemente agarrados e levantados pelas suas orelhas, além de xingar os animais, chamando-os nomes como "bundão", "puta" e "filho da puta".


Os animais foram usados em testes cruéis e dolorosos. Em um experimento que foi conduzido para uma corporação principal cujos produtos são estocados na lojas em todo o país, um produto químico de teste foi aplicado no pescoço de 57 gatos. Os gatos expuseram reações adversas e severas naquele dia, sofrendo e sangrando pelo nariz e boca. Apesar das reações extremas e óbvias, os gatos foram expostos ao produto químico pela segunda vez no mesmo dia. Os coelhos eram intencionalmente e repetidamente obrigados a "vestir" uma cápsula que continha milhares de carrapatos e depois foram mortos.

Por favor, seja uma voz dos animais quem estão sofrendo. Tome um minuto do seu tempo hoje para incitar as companhias farmacêuticas que estão conduzindo o negócio cortar seus vínculos com laboratórios que fazem testes desta maneira.

Colocar o assunto e suas palavras no e-mail encaminhado ajudará a chamar a atenção. Mas por favor, sejam educados e evitem agressões verbais.


Ajude, assinando aqui. O link levará ao site, com a petição e o texto original.


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Mitos do vegetarianismo



Baseado em um artigo de Carol Wiley para a Vegetarian Times



Grande Mito Número Um de Todos os Tempos: Vegetarianos não obtêm proteína o bastante.

Realidade: Vegetarianos obtêm bastante proteína. O que os vegetarianos não obtêm - a menos que se entupam de queijo e ovos - é a proteína em excesso, já tradicional na dieta comum, um excesso que leva à sobrecarga nos rins e doenças decorrentes de deficiência mineral, como a osteoporose. O que nos leva ao ...

Grande Mito Número Dois: Vegetarianos (e especialmente os vegans) não obtêm
cálcio o bastante.

Realidade: Seus amigos não-vegetarianos estão realmente preocupados com isso pois, afinal de contas, seus dentes vão cair porque você não toma leite e eles não vão querer andar com um(a) banguela. Mas os vegetarianos e vegans não apenas obtêm cálcio o bastante, como também absorvem mais cálcio do que as pessoas sob dietas comuns de muita proteína. Isso acontece porque a proteína em excesso inibe a absorção de cálcio.


Mito "Mas galinha você come, não come?": Vegetarianos comem peixe e frango.

Realidade: Eles não comem (E por falar nisso, quem inventou esses termos paradoxais como "pisci-", "pesco-" ou "pisco-vegetariano" ou "polo-vegetariano" ?) Para muitas pessoas que estão tentando se tornar vegetarianos, o peixe e o frango podem ser alimentos de transição, mas não são alimentos vegetarianos. Antes que nos acusem de estarmos julgando os outros, compreenda que isso é questão de definição. Muitas situações constrangedoras poderiam ser evitadas se todo mundo entendêsse que a palavra "vegetariano" significa alguém que não come carne, peixe ou frango. Imagine um jantar na casa do chefe, e a esposa dele preparou um pescado à fiorentina só para você - esse tipo de situação ...

Mito "Eles amam os animais": Todos os vegetarianos são ativistas pelos direitos dos animais.

Realidade: De acordo com a nossa pesquisa, a maioria se torna vegetariana por motivos de saúde; a segunda razão mais comum é pelos animais. Nem todos nós lutamos contra o uso de peles, mas cada um de nós ainda poupa muitos animais.

Mito Hippie: Vegetarianos são os hippies restantes dos anos 60 que praticavam religiões orientais esquisitas e a qualquer minuto vão voltar para o retiro espiritual.

Realidade: Até há alguns. Ao mesmo tempo que há vegetarianos que meditam em posição de lótus todos os dias, também há os que trabalham no mercado financeiro e que amam cada minuto capitalista de sua vida. Há até os vegetarianos que escolhem a carreira militar. O fato é que há mais tipos de vegetarianos do que marcas de automóvel. Certamente alguns gostariam de retornar para uma vida no campo, mas isso estragaria as unhas feitas das mulheres vegetarianas, o que nos leva ao ...

Mito do Feminismo: A maioria dos vegetarianos é de mulheres.

Realidade: É verdade. A maioria dos vegetarianos é de mulheres. Mas notemos que os homens da nossa sociedade ainda não são machos o suficiente para serem vegetarianos. A ingestão da carne é relacionada com masculinidade e virilidade (se fosse só isso Viagra estaria encalhado); valores como a não-violência e gentileza são percebidos como femininos. Mas não mencione isso perto do fisiculturista Andreas Cahling ou os poucos milhões de outros homens vegetarianos.

Mito do Esquerdismo: Todos os vegetarianos são de esquerda.

Realidade: Ayatollah Khomeini, um vegetariano, dificilmente poderia ser considerado de esquerda. A verdade é que os vegetarianos estão espalhados por todo o espectro político. Em uma pesquisa nossa muito informal e a-cientîfica, mais dos nossos leitores disseram ser de esquerda do que de direita.

Mito dos Fanáticos por Saúde: Vegetarianos seguem as dietas da moda, mantêm os laboratórios de vitamina ricos, vão à lojas de produtos naturais e só comem algas, tofu e granola.

Realidade: Alguns vegetarianos tomam suplementos de vitamina e outros nem conseguem mais se lembrar de quando foi o último suplemento que tomaram. A maioria de nós já comeu tofu, granola ou algas uma vez ou outra, e já visitou uma loja de produtos naturais. Também há aqueles para os quais um pacote de Miojo com Parmesão e uma Coca-Cola é uma boa. Depende do indivíduo.

Mito do Risco: Vegetarianos não obtêm uma dieta equilibrada. Eles arriscam sua saúde pelos seus princípios.

Realidade: um estudo recente demonstra que em qualquer dia, a maioria das pessoas não come um único vegetal. E o que é pior, desses que comem um único vegetal, a maioria come batatas (fritas, é claro). Não há nada errado com batatas, mas isso indica que a maioria das pessoas não come mais do que carne e batatas. Agora, quem é que disse que os vegetarianos não comem uma dieta equilibrada ?

Mito da Combinação de Proteínas: Vegetarianismo é muito complicado. Tem que ficar combinando os alimentos para obter toda a proteína e nutrientes necessários e depois passar horas na cozinha preparando a comida.

Realidade: A teoria combinação de proteínas já foi desbancada. E preparar uma refeição vegetariana não leva mais tempo do que uma refeição de carne, e muitas vezes leva ainda menos tempo - pergunte a quem já fez um assado de frango ou peru.

Mito do "Eles não podem comer fora": Vegetarianos nunca comem em restaurante e não se pode convidá-los para almoçar ou jantar.

Realidade: Embora existam pessoas que não se possa levar a lugar nenhum, os vegetarianos não estão nessa categoria. Existem vários restaurantes típicos ou não que servem arroz com feijão, falafel, massas com molhos de tomate entre outras coisas. Se tudo isso falhar, dificilmente um restaurante vai deixar de preparar uma salada ou um prato de vegetais cozidos no vapor. É verdade que não dá para levar um vegetariano para comer um hambúrguer. Mas convidá-los para jantar não deveria ser um problema. Durante séculos, muitas culturas têm sido vegetarianas; certamente haverá um prato em toda a História que possa ser preparado para um amigo(a) vegetariano(a).

Mito do Crianças-precisam-de-Carne: Vegetarianismo é para adultos, mas crianças precisam de carne para crescer.

Realidade: Não, elas não precisam. E crianças não precisam de ovos e nem de leite e derivados. Vários estudos comprovam isso.

Mito da Saúde: Vegetarianos vivem doentes. Ou o oposto: Vegetarianos nunca ficam doentes.

Realidade: A primeira vegetariana do tipo doente que encontrei, me disseram que ela ficaria bem se comesse um bife de vez em quando. Anos depois eu descobri que o problema dela não tinha nada a ver com dieta. Como os que comem carne também, alguns vegetarianos ficam doentes enquanto outros nunca ficam doentes. No entanto, em geral, os vegetarianos são muito menos sujeitos às doenças do excesso - ataques do coração, câncer de seio, osteoporose - que atingem a civilização ocidental, porque essas doenças são
resultados da dieta de alto nível de proteína e gordura. Contudo, a maioria dos vegetarianos ainda pega uma gripe ocasional.

E finalmente, o Mito dos "Vegetarianos-são-fanáticos-intolerantes": Vegetarianos julgam os outros e discutem vegetarianismo com qualquer um a qualquer hora em qualquer lugar.

Realidade: Certo, nós colocamos esses assassinos de animais insensíveis que não sabem de nada na defensiva. Mas como se pode continuar a comer carne quando volta e meia somos informados de como os animais são maltratados, como o consumo da carne pode prejudicar nossa saúde e como a produção da carne destrói o meio-ambiente, ... ops, me deixei levar...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Estranhas Pesquisas



Desenvolver super-soldados como o mutante Wolverine - personagem do filme lançado recentemente X-Men Origins: Wolverine - e aperfeiçoar a tecnologia militar são sonhos perseguidos incessantemente pelos Estados Unidos desde o século XX.

De lá para cá, o governo americano promoveu diversas experiências reais e chocantes, já que grande parte delas utilizava o próprio ser humano como cobaia. Veja abaixo as dez pesquisas mais estranhas na busca pela evolução da ciência de guerra, segundo o site Live Science.

Armadura interna
A produtora de entretenimento Marvel, criadora do personagem Wolverine, interpretado no cinema pelo ator Hugh Jackman no filme X-Men - Origins, não se distancia muito da realidade no que diz respeito às tecnologias militares que podem - e estão sendo - desenvolvidas para a utilização humana.

O super-herói conhecido pela resistência física, velocidade e suas garras retráteis indestrutíveis reflete o que o governo americano tem aprimorado na ciência da guerra, com invenções que poderiam ser adotadas pelos soldados de combate, estudadas agora pela Agência Americana de Pesquisa e Projetos de Defesa (Darpa, na sigla em inglês).

A intenção é estudar formas de capacitar o homem com habilidades dos animais, como a possibilidade de voar em altas altitudes e a capacidade - como a do leão-marinho - de redirecionar o fluxo sangüíneo de um órgão a outro durante mergulhos profundos para equilibrar a demanda de oxigênio no organismo.

"Não posso aceitar que nossos soldados não possam superar um inimigo fisicamente!", disse Michael Callahan, que lidera o Darpa nos Estados Unidos.

A intenção é fazer de soldados vários Wolverines, com resistência a todos os tipos de condições, incluindo imunidade ou capacidade de sobrevida em casos de doenças infecciosas ou contato com contaminações químicas, biológicas e armas radioativas, além de temperaturas e altitudes extremas. Ou seja, transformar o ser humano em uma espécie de mutante.

Guerreiro 24 horas
O sono pode ser o pior inimigo de um soldado, seja durante um longo dia de batalhas, seja durante um exaustivo vôo cruzando o mundo. Mas diversas frentes militares adotaram o uso e a distribuição de pílulas estimulantes, como as anfetaminas.

O mais recente recurso está sendo testado e implementado entre as forças armadas. O Provigil permite que um soldado fique acordado por até 40 horas seguidas sem efeitos colateriais. E o Darpa continua financiando novos estudos para o desenvolvimento de drogas e técnicas para combater o cansaço, dentre elas, até a estimulação magnética cerebral.

Visão Psíquica
Videntes podem não ter muita credibilidade entre os cientistas, mas o Pentágono gastou aproximadamente US$ 20 milhões, entre 1972 a 1996, na aplicação de testes extrassensoriais (ESP, na sigla em inglês) para o desenvolvimento de capacidades como a visualização remota. Observadores remotos seriam capazes de rastrear a localização geográfica de locais jamais descobertos, como abrigos nucleares e bunkers.

Pulverização a gás
As ameaças de guerra química e biológica levaram os Estados Unidos, através do seu Departamento da Defesa, a iniciar o Projeto 112, desenvolvido nas décadas de 60 e 70. Parte do esforço envolvido foi feito com a pulverização de diferentes navios e centenas de marinheiros com armas químicas a fim de testar a eficácia dos procedimentos de descontaminação e as medidas de segurança daquela época.

Em 2002, o Pentágono revelou os detalhes do projeto e dos efeitos causados na saúde dos velejadores veteranos que participaram da iniciativa. Este foi apenas um dos muitos testes para verificar o que poderia ocorrer em caso de uma guerra química que foram experimentados e conduzidos pelos militares americanos, cujas experiências começaram ainda na Segunda Guerra Mundial, aplicadas com gás de mostarda.

Guerra alucinógena
Drogas psicoativas, como a maconha e o LSD, também poderiam se tornar "armas químicas" usadas para afetar soldados inimigos, segundo pesquisadores. Para analisar os efeitos de psicotrópicos na performance dos soldados, o exército americano testou em voluntários algumas das drogas de 1955 a 1972. Uma delas foi o benzilato quinoclidinilo, que tem efeito sonífero, cuja aplicação foi testada em artilheiros.

Em 1981, novamente, a Academia Nacional de Ciências realizou um estudo sobre o assunto, que está relatado no livro Guerra Química - Segredos Quase Esquecidos, do psiquiatra James Ketchum, de 2007.

Quase na velocidade do som
Quando a Força Aérea dos Estados Unidos tinha a intenção de descobrir até qual altitude os pilotos seriam capazes de sobreviver, as atenções se voltaram para o capitão Joseph Kittinger Jr.. O militar ficou famoso por participar do projeto Excelsior, onde saltou de um balão de hélio a uma altura de 31,3 km (o equivalente a 102,8 mil pés), no dia 16 de agosto de 1960, no deserto do Novo México.

O programa, iniciado na década de 1950, consistia em uma série de saltos com o objetivo de testar um sistema de pára-quedas mais confiável para ejeções em grandes alturas e velocidades.

A queda livre do piloto durou cerca de 4 minutos e 36 segundos, alcançando a velocidade máxima de 988 km/h (614 mph) antes de abrir o pára-quedas - a barreira da velocidade é de 1.148 km/h (714 mph). Ele também ficou exposto a temperaturas de até -70°C. Além disso, Kittinger bateu os recordes de maior altitude alcançada por um balão, maior altitude de um salto, maior queda livre e maior velocidade atingida por um homem na atmosfera.

Porquinhos-da-índia pacifistas
A maioria dos soldados americanos não se inscreveu na série de estudos sobre guerra biológica realizado pelo governo americano em um projeto secreto chamado "Operação Whitecoat". Exceto aproximadamente 2,3 mil jovens Adventistas do Sétimo Dia. Em uma interpretação literal da Bíblia ("Tu não matarás"), os religiosos se candidataram para servir de cobaias, no lugar de porquinhos da índia, para desenvolver vacinas contra armas biológicas.

Alguns voluntários recordaram que durante vários dias sentiram febre, calafrios e dores profundas devido às experiências com doenças, como a denominada Febre Q. No entanto, nenhum participante morreu durante os testes, realizados em Fort Detrick, no Estado de Maryland, entre os anos de 1954 e 1973.

Trenó com foguetes
Antes do homem poder se lançar ao espaço e à Lua, os primeiros testes com foguetes foram realizados no solo terrestre na busca por entender os efeitos das forças de aceleração e desaceleração no organismo humano. Para isso, os cientistas da Nasa, agência espacial americana, desenvolveram o "desacelerador humano", chamado de Gee Whiz, que consistia em um trenó com propulsão por foguetes colocado sobre uma pista com trilhos de 610 m e um poderoso sistema de frenagem de 14 m.

Em 1954, o escolhido pela Força Aérea Americana para medir a resistência humana a grandes acelerações foi o coronel John Stapp. Ao todo, ele realizou 29 corridas experimentais, alcançando velocidades até então inatingidas de 1017 km/h, na base aérea de Hollomon, no Estado do Novo México. Por conta dos testes, Stapp sofreu inúmeras lesões, incluindo membros e costelas quebrados, descolamento de retina e outros traumas, como o rompimento de vasos sanguíneos dos seus olhos.

Vacina de plutônio
Quando os Estados Unidos se apressaram para construir a primeira bomba atômica perto do final da Segunda Guerra Mundial, os cientistas ainda buscavam mais conhecimentos sobre os riscos do plutônio. O primeiro teste foi realizado em 10 de abril de 1945, com a injeção do elemento radioativo na vítima de um acidente de trânsito em Oak Ridge, Estado do Tennessee, para ver quanto tempo demorava até que seu corpo se livrasse da substância.

Esse foi apenas o primeiro de 400 experimentos em homens que incluíram análises dos efeitos biológicos da radiação em diferentes doses e possíveis tratamentos para o câncer. O Departamento de Energia nacional publicou os registros da pesquisa somente em 1995.

Visão noturna
A Marinha dos Estados Unidos queria aperfeiçoar seus soldados, desenvolvendo a sua capacidade de visão noturna para que pudessem enxergar raios infravermelhos durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, os olhos humanos não são capazes de captar esses sinais, já que não são tão sensíveis. Apesar disso, os cientistas sabiam que a vitamina A poderia melhorar a recepção de imagem nos olhos e deram início às pesquisas para criar uma substância alternativa para alcançar a visão noturna.

Os voluntários foram alimentados com suplementos à base de fígado de peixe e, depois de alguns meses, a iniciativa obteve resultados. Os participantes ficaram com a visão modificada e capaz de captar os sinais infravermelhos. Porém, a chegada dos óculos de visão noturna - desenvolvido pouco tempo depois por outros pesquisadores - fez com que o método pioneiro fosse deixado de lado.

sábado, 4 de setembro de 2010

Vídeos de UFO's

Esses dias assisti um documentário na casa de um amigo. As coisas que mostram ali são realmente IMPRESSIONANTES.
Assumo que não sou um dos que tem paciência para ver algo em três... quatro... dez partes, mas este me chamou muito a atenção.
Querem uma recomendação? Assista tudo! Nem que seja uma parte por dia. Houve momentos que arrepiei assistindo.
O que você acha? Eles existem? Têm a forma humana como nós? Andam por aqui?


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Agradecimentos


Costumo sempre agradecer tudo que fazem por mim.
Aliás, agradecer é pouco perto do que realmente gostaria de fazer.
Ainda há muito o que melhorar e conto com a ajuda de vocês.
Comentem! Opinem!
Eu apenas faço aquilo que vocês mais buscam ler, descobrir e debater.
Estou RADIANTE com a proporção que um blog tão humilde tomou, mas mais que radiante fiquei, ao ver que meu blog chegou a casa em países como:
Brasil, Portugual, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Grécia, Itália, Polônia e Arábia Saudita.
Se puderem, peço que continuem divulgando. Não por mim. Não tenho lucro nenhum com este blog. Mas pelo mundo! Pelos animais, pela vida, pelo conhecimento!
Meu método de agradecer é fazer o que vocês estão vendo. Refinar o blog, as cores, apresentação e assuntos.
Muito Obrigado!



I usually always say "thanks" for everything that everyone do for me.
But, thank isn't enough! I would like to do much more.
There is still much to improve and I count on your help.
Comment! Opine!
I just do what you are seeking more to read, discuss and discover.
I'm delighted with the proportion that a humble blog took , but much more radiant , seeing that my blog came home in countries like:
Brazil, Portugual, United States, Canada, Germany, France, Greece, Italy, Poland and Saudi Arabia.
If you could, ask them to continue spreading. Not for me. I have no profit with this blog. But the world! By animals, for life, for the knowledge!
My method to thank is to do what you are seeing. Refine your blog, colors, and presentation issues.
Thanks!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Felinos


Vim fazer uma pequena homenagem a esses seres de todo tipo de tamanho e cor. Seres muitas vezes mal compreendidos, dizendo que gatos não se apegam, não gostam de carinho e não ligam para as pessoas.
Nós que temos gatos, sabemos que só com sinceridade e carinho de verdade eles se abrem e DEIXAM a gente fazer parte da vida deles.




Gatos não são assim?^^



O "estraga-a-brincadeira"



Quem quer um em casa?



A relação com animais não deveria ser assim?





Para finalizar, um vídeo ja postado mas que fecha bem esta homenagem.
(Caso não consiga ler as legendas, assista no youtube. Vale MUITO à pena)






Este post é dedicado à: Caroline ( Vampira ) e Daniela Borali. Duas pessoas que me dão muito apoio ao blog, a quem devo grande parcela de um considerável "sucesso" que eu nem esperava e também idolatram gatos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Petição

Não tenho lá muito o que explicar.
No link, segue o site que está contribuindo para a petição e a explicação.
Em suma, querem mudar nosso código de defesa ambiental - que ja é terível - e vão piorar as coisas por aqui.
Por favor!!! Ajudem.
É 1 minuto da sua vida que pode influenciar uma decisão.

Ajude a natureza e assine aqui.